Permitam-me a minha opinião... um país só pode crescer, dar condições aos seus cidadãos e prosperidade aos seus filhos se a Educação for respeitada, certa, segura e transmitida com saber.
Num país onde não existe "cultura" do interesse pela sabedoria e onde continuamos a permitir que os jovens digam que a escola é uma seca... enfim, num país deste tudo é possível.
jNeo
Façam favor de ser felizes.
E agora o artigo enviado pelo Friend PHF...
Neste momento, é óbvio para todos que a culpa do estado a que chegou o ensino é (sem querer apontar dedos) dos professores. Só pode ser deles, aliás. Os alunos estão lá a contragosto, por isso não contam. O ministério muda quase todos os anos, por isso conta ainda menos. Os únicos que se mantêm tempo suficiente no sistema são os professores. Pelo menos os que vão conseguindo escapar com vida. É evidente que a culpa é deles. E, ao contrário do que costuma acontecer nesta coluna, esta não é uma acusação gratuita. Há razões objectivas para que os culpados sejam os professores. Reparem: quando falamos de professores, estamos a falar de pessoas que escolheram uma profissão em que ganham mal, não sabem onde vão ser colocados no ano seguinte e todos os dias arriscam levar um “banano” de um aluno ou de qualquer um dos seus familiares. O que é que esta gente pode ensinar às nossas crianças? Se eles possuíssem algum tipo de sabedoria, tê-la-iam usado em proveito próprio. É sensato entregar a educação dos nossos filhos a pessoas com esta capacidade de discernimento? Parece-me claro que não.
A menos que não se trate de falta de juízo mas sim de amor ao sofrimento. O que não posso dizer que me deixe mais tranquilo. Esta gente opta por passar a vida a andar de terra em terra, a fazer contas ao dinheiro e a ensinar o Teorema de Pitágoras a delinquentes que lhes querem bater. Sem nenhum desprimor para com as depravações sexuais - até porque sofro de quase todas -, não sei se o Ministério da Educação devia incentivar este contacto entre crianças e adultos masoquistas. Ser professor, hoje, não é uma vocação; é uma perversão. Antigamente, havia as escolas C+S; hoje, caminhamos para o modelo de escola S/M. Havia os professores sádicos, que espancavam alunos; agora há os professores masoquistas, que são espancados por eles. Tomando sempre novas qualidades, este mundo.
Eu digo-vos que grupo de pessoas produzia excelentes professores: o povo cigano. Já estão habituados ao nomadismo e têm fama de se desenvencilhar bem das escaramuças. Queria ver quantos papás fanfarrões dos subúrbios iam pedir explicações a estes professores. Um cigano em cada escola, é a minha proposta.
Já em relação a estes professores que têm sido agredidos, tenho menos esperança. Gente que ensina selvagens filhos de selvagens e, depois de ser agredida, não sabe guiar a polícia até à árvore em que os agressores vivem, claramente, não está preparada para o mundo.
Posted by: PHF
From: Ricardo Araújo Pereira (Gato Fedorento) in Visão 146 de 8 de Março de 2007
Como gosto sempre de deixar o meu cunho pessoal, permitam-me apenas esta simples história:
Na Suiça (país que até conheço mais ou menos…) um talho tem 3 empregados que ganham o triplo dos seus colegas portugueses e cujo patrão tem um Jaguar…
Ou seja, todos vivem bem… E A CARNE É VENDIDA AO MESMO PREÇO QUE EM PORTUGAL, OU ATÉ MAIS BARATA, etc, etc, etc….
Conclusão: Se em Portugal pagamos mais pela carne (entre outros bens essenciais…) e os empregados ganham muito menos à PARA ONDE VAIS A PORCARIA DO NOSSO DINHEIRO PORRA!!!....
E agora, façam favor de ler o artigo remetido pelo Friend António Brito.
100 euros
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é obrigado a dar ao Estado, mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado retira ao meu patrão outros 33 euros.
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou, o Estado fica com 21 euros para si.
Em resumo:
* Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
* Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
* Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
* Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
* Eu pago e acho muito bem, portanto exijo: um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.
Serviços de saúde exemplares. Um hospital bem equipado a menos de
* Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
* Auto-estradas sem portagens. Pontes que não caiam.
* Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
* Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
* Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
* Polícia eficiente e equipada.
* Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica. Filmes criados
* Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem ao Estado 100 euros de receita.
* Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte.
Meus amigos... Este a é seguramente uma informação que todos temos a obrigação de fazer passar...
Posted by: Friend António Brito (
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